segunda-feira, 29 de julho de 2013

Volta do Mengão ao Maracanã!

O Flamengo estreou no novo Maracanã! Voltamos para nossa casa, agora remodelada e seguindo o padrão Fifa.
O clássico com o Botafogo acabou sendo equilibrado. O Flamengo jogou muito mal no primeiro tempo, levou o gol de Rafael Marques,  mas no segundo tempo, a entrada do Adryan mudou o time, que veio pra cima da cachorrada. A bola demorou a entrar, com direito a duas bolas na trave e dois gols anulados, sendo que o segundo foi legal, como vocês podem ver no link abaixo:
O gol de Elias no final premiou a raça de nosso time. Empatamos em 1 a 1 , mas poderíamos ter vencido. De qualquer forma, foi um resultado importante. Legal ver o time comemorando com a torcida, mas acho que deve-se levar em conta que o Flamengo é um time popular e baratear o preço do ingresso! 
Gostaria também que o Mano botasse o Adryan para jogar 90 minutos no lugar do Carlos Eduardo. Agora é se preparar para enfrentar o Bahia na Fonte Nova na quarta.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Camisas do Maestro Júnior!

Ganhei numa promoção do aniversário do Junior duas camisas do Maestro : uma do Penta e outra da magnífica Seleção de 82, autografada pelo ídolo rubro-negro!!
Muito feliz e emocionada! Muito obrigada, Junior!



Inter X Fla

Pela primeira vez vou escrever aqui no blog sobre uma derrota do Flamengo.
O clássico com o Inter no frio da serra gaúcha foi um jogo equilibrado. O Inter teve umas duas chances e o Flamengo também. Marcelo Moreno perdeu gol feito e Fabrício do Inter entrou para o Inacreditavel Futebol Clube.
Tomar o gol no fim do jogo me deu muita raiva. O Felipe saiu errado e Juan, zagueiro criado na Gávea, marcou contra seu time de coração. Doeu nele e em mim. Coisas do futebol que preciso aprender a aceitar.
Achei que o Mano demorou a mexer no time e tirar o Carlos Eduardo. Preferia que nosso técnico tivesse colocado o Adryan logo de início e desse uma chance ao Rafinha. O Flamengo precisa de mais criatividade e tem que melhorar a pontaria para enfrentar o Botafogo e espero que o Mano não coloque o Carlos Eduardo em campo na volta do Mengão ao Maraca.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

How my passion for Dire Straits music has begun




            In the 1980s, my older brother listened to Queen, Supertramp, Pink Floyd, Michael Jackson and other great artists.
            In 1987, when I was eleven years old, he wisely recommended me:
            ‘’Listen to this tape. It’s very good”.
            That day my life has changed forever. I looked at the light blue cover with a beautiful silver guitar (Later I have known that this was a steel guitar). I had no idea that this beautiful blue sky would give me so much joy.
            “I am going to listen to it now!”
            When I pressed the play key something magical happened.
            “I have already listened to this song! What a cool song! What is this wonderful band? ” I didn’t understand a word of English language at that time, but I loved the melody of So Far Away.
In the next track, the hallucinating guitar and the powerful drums impressed me.
“Great! Who is this drummer? Who is this fantastic guitar player? ” Money for nothing infected me by the curiosity and fascination virus.
            I started dancing in the enthusiastic rhythm of Walk of Life, which is my favourite Dire Straits song ever. Mark, John, Alan, Guy, Terry (Omar Hakin), and Jack has caught me with their perfect sound. A lifetime passion has begun. But still there have been a lot of great things to find out in the brilliant road of the best British rock band I have ever seen in my life. When my English became fluent years later I found out that the lyrics are about a musician who wants to be successful.
            I loved the saxophone in Your Latest Trick. It’s magical and sensual.
            I was amazed by Why worry. I loved the piano, the guitar, the melody and the lyrics. Everything is perfect in that song. It’s my Knopfler mantra. I have used it many times when I am nervous or to calm down my explosive temper. I have listened to this song so many times that I almost erased the tape. I had to buy another copy of Brothers in Arms because I have to listen to my favourite record very often.
            I was intrigued by Ride across the River funny melody which fits the lyrics about a group of guerrillas.
            The Man’s Too Strong impressed me with the hallucinating guitar and drums. The lyrics are a thief’s confession having an ironic tone.
            In One World Mark’s fantastic guitar makes me want to jump from my wheelchair. But all I can do is to dance with my arms and my head to enjoy my favourite record.
             In the title track Brothers in Arms Mark makes the guitar cry. It’s one of the most poetic Knopfler lyrics. It’s such a beautiful hymn against violence and war and it’s the Dire Straits song which always touches me in the bottom of my soul. Brothers in Arms closes the album brilliantly.
            There was no Google or you tube at that time and I became addicted to listening to the record. The next year the collection of hits Money for nothing was released . Brazilian TV programs started to recall Dire Straits history. The old Brazilian channel TV Manchete broadcast one of the Brothers in Arms tour Dire Straits concerts in Wembley and I could see the band for the first time.  I can’t remember exactly in which year it has happened. But I got very crazy and hypnotised by Mark’s magic guitar, John’s precision on the bass, Terry’s powerful drums, Alan’s brilliance and fine touch on the keyboards, Jack's happiness and competence on the rythm guitar, the soft backing vocals  by John, Jack and Guy, who is also a keyboard player and Chris fantastic saxophone. I was more enchanted by Dire Straits music.
            I was so eager to listen to Money for nothing album, so I insisted on my mother on giving me my Christmas present before Christmas Eve in 1988.
            She gave me tape and pressed the play key in a hurry. It was another magical moment.
I was striken by Sultans of Swing fantastic guitar solo, Down to Waterline mysterious and poetic guitar solo, the beauty of Portobello Belle live version, Twisting by the Pool swing, the lyricism, the poetry and the spectacular piano and guitars of Tunnel of love, the delicacy of Romeo and Juliet, the mysterious and jeauousy atmosphere of Where Do You Think You're Going, the different and enchanting sound of Private Investigations in which Mark, John and Alan show such a big talent, the awesome melody, guitar and piano and the epic lyrics of Telegraph Road.  I understood the meaning of the lyrics of these songs little by little, as my English language studies have gotten advanced. It was the first time I listened to these classic Dire Straits songs. I also enjoyed the happiness in Walk of Life and Money for Nothing and the beautiful Brothers in arms, which already have been running in my veins. In Money for nothing insert I found out the names of the albums names of the band lead by Mark Knopfler and the lyrics of the songs, which I had been deciphering with the help from my English teachers.
            In 1991 I was given all this wonderful band discography as my 15th birthday present. I dived deeply in Dire Straits world. The albums Brothers in Arms and Money for Nothing are milestones in my life and have changed it forever. The fever they have provoked on me is good and cureless. It makes my live happier. Listening to Dire Straits and Mark Knopfler music gives me joy, peace and makes me want to visit the UK. If I don’t listen to Dire Straits, I will be more stressed than I usually am. When I am tense, I fall back on Knopfler. Only this guitar genius music calms me down. Because of that, I pay a deserved tribute to Dire Straits.
            I intend to analyse  each  Dire Straits album in my blog whenever I can.


segunda-feira, 15 de julho de 2013

Link para artigo sobre Mark Knopfler

Belo artigo sobre o Mark Knopfler:
http://colunadolam.blogspot.com.br/2013/07/mark-knopfler-o-cinema-deve-muito-ele-e.html#comment-form

Flamengo X Vasco

Mais uma vez o Flamengo não fez uma grande partida. Mas jogou melhor e ganhou por 1 a 0, gol de Paulinho, aproveitando passe de Elias. O placar poderia ter sido maior se Carlos Eduardo não tivesse perdido dois gols. 
Mas nada melhor do que derrotar nosso maior rival, sair da zona de rebaixamento e jogar os vascaínos na área de perigo. Fiquei feliz!
Agora é se preparar para o jogo contra o Asa de Arapiraca e para a pedreira contra o Inter no domingo. 
SRN!

sábado, 13 de julho de 2013

A descoberta de uma paixão



            Meu irmão mais velho, que nos anos 80 ouvia Queen, Supertramp, Pink Floyd , Michael Jackson e outros grandes nomes do pop e rock, num dia de 1987 que mudaria minha vida para sempre sabiamente me recomendou:
— Ouve essa fita aqui. É muito bom!
            Olhei para capa azul clara com um violão prateado (que depois descobri ser um dobro) sem ter ideia da felicidade suprema que aquele lindo céu azul me traria.
— Vou escutar agora!
Coloquei a fita no som e algo mágico aconteceu.
— Já ouvi essa música. Que legal! Que banda é essa? Não entendia nada de inglês na época. Mas amei a melodia de So far away!
Na faixa seguinte uma guitarra alucinante e uma bateria potente me impressionaram:
— Caramba! Que baterista é esse? Que guitarrista fantástico é esse? Money for nothing me contagiou com o vírus do fascínio e da curiosidade.
            Comecei a dançar arrebatada pelo ritmo de Walk of life, que até hoje é a minha música favorita do Dire Straits. Mark , John, Alan, Guy, Terry (Omar Hakin) e Jack me fisgaram com um som perfeito. Foi o início da paixão de uma vida inteira. Mas ainda havia muito a descobrir na brilhante trilha da maior banda de rock britânico que conheço. Quando já estava com inglês fluente descobri que a letra fala de um músico querendo fazer sucesso.
Adorei o sax de Your latest trick! Mágico e sensual!
Why Worry me desconcertou! Amei o piano, o violão, a melodia, a letra! Tudo perfeito! Já a usei muitas vezes para acalmar meu pavio curto e nervosismo! É meu mantra knopfleriano! Ouvi tanto Why Worry que gastei a fita! Comprei outra depois! Não consigo ficar sem ouvir meu disco favorito por muito tempo.
Ride across the river me intrigou com a melodia engraçada própria para uma letra que fala de guerrilha.
The man’s too strong me impressionou pelo violão e bateria alucinante. A letra é a confissão de um ladrão com tom irônico!
One World traz mais uma vez a guitarra fantástica de Knopfler que me faz ter vontade de saltar da cadeira. Mas o jeito é dançar com os braços e a cabeça e curtir meu álbum favorito.
Em Brothers in arms, a faixa-título, Mark faz a guitarra chorar no brilhante hino contra a guerra e a violência em uma de suas letras mais poéticas e que sempre me emociona. É a canção do Dire que mais cala fundo em minha alma e fecha o álbum com maestria absoluta.
Naquele tempo não havia google nem you tube. Fiquei escutando a fita de maneira viciante. Até que no ano seguinte chegou às lojas a coletânea Money for nothing e programas de tv começaram a contar a história do Dire. Vi a banda pela primeira vez quando a antiga TV Manchete passou o show de Wembley da tour do Brothers in arms! Não lembro direito em que ano foi, mas fiquei alucinada e hipnotizada com a magia de Mark na guitarra, a precisão de John no baixo, a bateria potente de Terry, a alegria contagiante e a competência de Jack na guitarra base, a maestria e a sutileza de Alan nos teclados, os backing vocals suaves de Jack, John e Guy, que também toca como tecladista e o sax fantástico de Chris. Fiquei ainda mais apaixonada pelo Dire Straits.
Fiquei tão ansiosa para ouvir a coletânea Money for nothing e pedi tanto que minha mãe me deu a fita antes do Natal de 1988. Outro momento mágico e inesquecível!
Corri para o som para ouvir!
Fiquei impactada pelo solo fantástico de Sultans, o solo misterioso           e poético de Down to the waterline, a beleza de Portobello belle ao vivo, o swing de Twisting by the pool, o lirismo e a poesia de Tunnel of love com piano e a guitarra espetaculares, a delicadeza de Romeo and Juliet , o ar de mistério e ciúme de Where do you think you’re going, o som diferente e arrebatador de Private investigations em que Mark, John e Alan demonstram um talento descomunal, a melodia e o piano e a guitarra arrasadoras e a letra épica de Telegraph road, que fui entendendo aos poucos à medida que fui aprofundando meu conhecimento de inglês. Foi a primeira vez que ouvi todos esses clássicos do Dire Straits além de curtir a alegria de Walk of Life e Money for nothing e da bela Brothers in arms, que já corriam em minha veias. Foi com o encarte de Money for nothing que descobri o nome dos álbuns da banda comandada por Knopfler e tive acesso às letras das músicas, que fui decifrando com a ajuda dos meus professores de língua inglesa.
 Aos quinze anos em 1991 ganhei toda a discografia dessa grande banda como presente de aniversário e mergulhei fundo no mundo direstraitiano. Os álbuns Brothers in arms e Money for nothing me marcaram muito e mudaram minha vida para sempre. A febre que me causaram é boa e não tem cura. Tornou minha vida mais feliz. Ouvir Dire Straits e Mark Knopfler me dá alegria, paz e vontade de conhecer o Reino Unido. Sem Dire fico mais estressada do que já sou. Quando estou muito tensa recorro a Knopfler. Só a música desse gênio da guitarra me acalma e por isso no Dia Mundial do Rock presto a devida homenagem ao Dire Straits.



Pretendo fazer aqui nesse blog uma análise de cada álbum do Dire na medida do possível. 

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Flamengo X Asa de Arapiraca

Que bom que o Flamengo ganhou do Asa de Arapiraca e o Mano deu chance para Adryan  e Nixon. O segundo foi decisivo ao participar da jogada do primeiro gol marcado por Marcelo Moreno e ao marcar o belo segundo gol rubro-negro.
O Mano precisa deixar os meninos da base jogarem e desistir do inútil Carlos Eduardo. Para que tirar o Adryan e colocar esse cara que não joga nada e não honra o manto?
Espero que Adryan e Nixon enfrentem o Bacalhau no domingo. O Flamengo precisa melhorar e sair da zona de rebaixamento no Brasileiro . Espero que o time se acerte e reaja no campeonato. E nada  melhor do que vencer nosso maior rival. Como ainda não dá para jogar no Maraca (o que pra mim é um absurdo) tomara que a nova vitória rubro-negra aconteça em Brasília.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Rita, meus irmãos e eu



Minha irmã adora Rita Lee. Desde pequena, escuto Rita Lee e Blitz graças à Maria Cândida.
Ficávamos dançando na frente do grande espelho da sala. Comíamos chocolate ou mascávamos chiclete tutti frutti e nos deliciávamos com Rita na antiga vitrola. Ficava intrigada ouvindo o som do rock sair do disco. Minha irmã já adulta sacolejava o cabelo castanho em Lança perfume e rebolava em Mal me quer. Adoro o piano no início da canção de abertura do disco. Baila comigo tem uma letra linda e contagiante. A letra quente e sensual de Shangri-la, que só entendi depois de adulta. Gosto de misto quente por influência da letra de Caso sério. Adoro o verso Não quero luxo nem lixo/Quero saúde para gozar no final de Nem luxo nem lixo.  A ironia de João ninguém e Orra meu.
Rita linda de branco na capa do álbum. A fada madrinha de cabelos cor de fogo que joga o pó da felicidade em mim e minha irmã, inoculando o vírus da música e a paixão pelo rock na ovelha rubro-negra na casa tricolor. Menina que se vestia com a blusa branca e saia xadrez vermelha e preta dada pela irmã para ouvir a Rainha do Rock Brasileiro, Blitz e Queen. Adoro Você não soube me amar, A dois passos do paraíso e Weekend. Irreverência que renovou o rock brasileiro tanto na banda de Evandro Mesquita quanto em Rita e Roberto.
Anos mais tarde ouvi com meu irmão mais velho as faixas do disco Fruto Proibido: Ovelha Negra — minha canção preferida de Rita —, Esse tal de Roque enrow , Agora só falta você e Cartão postal me marcaram muito! Que emoção quando achei o clássico álbum de capa rosa em cd nas Lojas Americanas muitos anos depois.
Rita Lee e meus irmãos me fizerem trilhar o caminho do rock. Na adolescência me apaixonei por Dire Straits por influência de meu irmão, mas essa já é outra história.


         

quinta-feira, 4 de julho de 2013

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Brasil X Espanha

Confesso que não esperava que o Brasil fosse ganhar da Espanha por 3 gols de diferença. Previa um jogo duro e emocionante daqueles que quase mata o torcedor do coração!
Mas Fred, mesmo deitado, marcou o primeiro gol aos dois minutos de jogo. O Brasil jogou bem , marcou os espanhóis e não deixou o time campeão do mundo impor o belo toque de bola que o caracteriza. E mesmo quando a Espanha atacou, David Luiz em jogada heroica e de raça evitou o gol.
O Brasil marcou o segundo em linda tabela entre Oscar e Neymar, que finalizou com força e segurança para o fundo da rede.
Fred ainda marcou o terceiro no segundo tempo (e poderia ter feito mais um) e Júlio César fez as defesas necessárias para garantir o resultado. Linda festa no Maraca! Júlio César ganhou o prêmio de melhor goleiro e Neymar, o de melhor jogador da Copa das Confederações!
Claro que o Brasil ainda tem muito a melhorar até a Copa, mas o primeiro passo já foi dado. Vamos ver o que vai acontecer. Parabéns, Seleção!