Criei esse blog para escrever sobre minhas paixões: a literatura, o Flamengo, o cinema e o rock dos anos 70 e 80.
domingo, 29 de setembro de 2013
Aulas de português e inglês para concurseiros
Tenho Bacharelado em Letras Inglês-Português pela PUC-Rio e vou dar aula de inglês e português para concurseiros por e-mail. Informações pelo endereço: rechrisb@gmail.com
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Parabéns, Mozer!
Hoje é o aniversário do maior zagueiro que vi jogar: Mozer. Zagueiro de muita técnica e elegância, Mozer fez parte do timaço rubro-negro que conquistou a Libertadores e o Mundial em 1981 e o Campeonato Brasileiro de 1982 e 1983, além do título carioca em 1981 e 1986. Um dos grandes momentos de Mozer no Flamengo foi na estreia da Libertadores contra o Santos em 1984 quando o zagueiro marcou dois golaços e Lico e Tita completaram o placar da vitória rubro-negra por 4 a 1.
Parabéns, Mozer, muito obrigada por tudo que você fez pelo Mengão e tudo de bom para você e sua família!
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Que vergonha, Supremo Tribunal Federal!
Confesso que fui petista convicta e comemorei muito a eleição de Lula para a presidente em 2002. Quando o escândalo do Mensalão estourou sofri minha maior decepção política e passei a votar no PSOL. A demora no julgamento e prisão dos culpados do Mensalão já me irritou. Estou mais indignada ainda com a decisão da decisão da maioria dos ministros do Supremo em acatar os recursos dos corruptos e realizar novo julgamento. É uma afronta muito grande à população brasileira. É jogar a ética no lixo.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Flamengo X Ponte Preta
Estou com raiva até agora. O Flamengo poderia e precisava vencer a Ponte Preta. Jogou melhor que nosso adversário direto ao rebaixamento. Hernane perdeu gol feito. A expulsão do jovem Samir atrapalhou tudo. O pior é que o menino vinha bem no jogo até fazer falta feia e levar o cartão vermelho. E tomamos o gol. Mas não posso por a culpa pelo empate só no zagueiro. Mano demorou a recompor a zaga e também não tirou Carlos Eduardo, uma nulidade em campo. André Santos empatou e o time teve raça.
Precisamos vencer Atlético-PR e Náutico. Acorda e põe o Adryan, Mano!
Emprego
Alguém sabe de algum jornal ou revista que precise de uma cronista ou resenhista de livros? Estou procurando emprego. Posso também dar aula de inglês, português ou literatura.
Contato: rechrisb@gmail.com
Contato: rechrisb@gmail.com
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Flamengo 2 X 1 Santos
Ufa! Mengão ganhou do Santos no Maracanã e se afastou da zona da degola. Que bom que a diretoria acordou fez um acerto melhor com o Maraca. É a casa da Nação!
Léo Moura jogou um partidaço e abriu o placar ainda no primeiro tempo. Carlos Eduardo finalmente fez boa jogada e deu passe para Hernane fazer 2 a 0. Logo depois, o Santos diminuiu com gol de pênalti. Paulinho perdeu um gol incrível. Deu para o gasto. Mas o que importa é a vitória.
Domingo o Mengão enfrenta a Ponte Preta, adversária direta contra o rebaixamento, em Campinas. Precisamos vencer esse jogo de seis pontos mesmo sem Léo Moura e Elias. Vamos torcer muito até o fim do Campeonato.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Reage, Flamengo!
Hoje começa o returno do Brasileiro. Entre altos e baixos, o Mengão só marcou 22 pontos e está na 15ª posição, a 3 pontos da zona perigosa. Precisa marcar pelo menos 24 pontos para se salvar.
O problema da criação está crônico, embora a defesa tenha melhorado um pouquinho. Pôe o Adryan e o Hernane e esquece o Carlos Eduardo, Mano. O time precisa melhorar muito e com esse último joga com 10.
Espero que o Flamengo melhore no segundo turno, vire a página e vença o Santos amanhã. Chega de oscilação e falta de ofensividade. Essa não é a tradição de um clube Hexacampeão Brasileiro.
O problema da criação está crônico, embora a defesa tenha melhorado um pouquinho. Pôe o Adryan e o Hernane e esquece o Carlos Eduardo, Mano. O time precisa melhorar muito e com esse último joga com 10.
Espero que o Flamengo melhore no segundo turno, vire a página e vença o Santos amanhã. Chega de oscilação e falta de ofensividade. Essa não é a tradição de um clube Hexacampeão Brasileiro.
22 anos do lançamento de On every street
On every street, o sexto e último álbum de estúdio de minha banda de
rock preferida, Dire Straits, foi lançado há 22 anos. A expectativa era muito
grande entre os fãs. Seis longos anos de espera. O álbum anterior de inéditas
da banda lançado em 1985, Brothers in
arms, e que me fez ser apaixonada pela banda britânica, vendeu
20 milhões de cópias em todo mundo. Um sucesso estrondoso que fez o Dire
Straits rodar o mundo e atrair multidões. Lembro que estava tão ansiosa que meu irmão
comprou o álbum para mim em fita cassete no dia do lançamento mundial e depois
em CD. Foi o primeiro álbum de estúdio do Dire que ouvi em CD.
Só que On every street é muito diferente
de seu antecessor cheio de hits. É um disco no qual Mark Knopfler, John Illsley,
Alan Clark, Guy Fletcher, Chris White e os novos integrantes Phil Palmer, Jeff
Porcaro/Chris Whitten, Paul Franklin e Danny Cummings misturam rock, blues,
country e folk .Tudo vira magia no caldeirão musical temperado e chefiado
por Knopfler, o gênio da guitarra e das
composições magistrais. Phil Palmer e Paul Franklin caíram como uma luva nessa
fase da banda com tantas misturas e influências musicais.
A faixa de abertura, Calling Elvis, é uma homenagem para um
dos ídolos de Mark com uma guitarra fantástica e potente. Ficou maravilhosa ao
vivo mesmo com o fraco Chris Whitten na bateria, já que Porcaro faleceu e para
minha tristeza Terry, meu baterista favorito e membro do Dire entre 1982 e 1988,
não estava mais na banda. O clipe com os Thunderbirds é bem bolado. Passava
horas vendo-o na MTV brasileira.
On every street é uma linda canção de amor em que Mark e Alan
demonstram toda genialidade com uma letra sensível e um piano que me acalmam
sempre e tocam fundo na alma.
When it comes to you é uma canção muito legal sobre um
relacionamento agonizante.
Fade to black é um blues maravilhoso e sensual. Um dos pontos altos
do álbum, junto com Calling Elvis, On
every street e Planet of New Orleans. Poderia ter sido mais explorada ao
vivo.
The bug é uma música animada sobre um jogo estranho e tem um pé no
country.
You and your friend tem um solo de guitarra lindo.
Heavy fuel é um ótimo rock
pesado sobre um cara engraçado que gosta de beber e fumar. O clipe tem um
roadie maluco e é hilário.
Iron hand é uma bela canção acústica sobre a batalha de Orgreave, confronto entre os mineiros em greve e a polícia britânica ocorrido em 1984. Mais uma linda música de Knopfler sobre a violência.
Ticket to heaven trata dos pastores que tiram grana dos fiéis os
iludindo com o paraíso. Um mergulho no country.
My parties me diverte com a letra inusitada e o sax de Chris. Dá
uma pitada de jazz e blues ao disco.
Planet of New Orleans é magnífica: letra linda, guitarra e sax
fantásticos em que Mark explora como ninguém suas influências americanas.
Alucinante quando tocada ao vivo. A versão do show de Dortmund em 1991 me tira
o fôlego.
How long fecha o disco com o country e o folk que no futuro se
tornariam a tônica da carreira solo de Mark junto com o toque celta.
Demorei a entender esse álbum
porque na época em que ele foi lançado eu era adolescente e queria um disco de
rock. Só quando virei balzaquiana entendi a importância da mistura de ritmos —
rock, blues, folk, country, um toque de jazz — e sua inovação na história do
Dire e de Mark Knopfler. Na carreira solo Mark mergulhou fundo nesse mix
musical que fechou com chave de ouro a trajetória de sucesso da maior banda
britânica do pós-punk.
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Dire Straits,
On every street
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Parabéns, Pet!
Hoje é o aniversário de um dos maiores craques que vi jogar: o sérvio Petkovic.
Meio-campo habilidoso e inteligente, Pet honrou a camisa 10 herdada de Zico com passes, cobranças de falta e escanteio fantásticas. Marcou golaços inesquecíveis contra o Vasco, inclusive o gol de falta genial na decisão do título carioca de 2001 que deu ao Mengão o quarto tricampeonato da história do clube. Lance emocionante que me fez gritar e chorar ao mesmo tempo e arrepia até hoje os torcedores rubro-negros na épica vitória por 3 a 1 sobre nosso maior rival.
No mesmo ano, o craque sérvio marcou outro gol de falta antológico na final da Copa dos Campeões contra o São Paulo.
Pet voltou a vestir o Manto em 2009, sendo a cabeça pensante da conquista do Hexa e tendo atuações memoráveis contra São Paulo, Palmeiras, Atlético-MG e Grêmio. Formou um trio mortal com Adriano e Zé Roberto, usando a camisa 43 em homenagem ao gol do tetratri carioca.
Pet fez dois gols na partida contra o Palmeiras no Parque Antártica.. O primeiro foi um gol de placa: após a tabela com Juan, Pet driblou dois jogadores, trocou a bola de pé e chutou no ângulo de Marcos. O segundo foi um gol olímpico: o craque sérvio cobrou escanteio, Marcos se enrolou e a bola acabou entrando.
No jogo contra o Atlético-MG, Pet repetiu a dose. O Mengão conquistou uma vitória sensacional em pleno Mineirão lotado, honrando a tradição de sempre vencer o Atlético em jogos tensos e decisivos!! Pet marcou um lindo gol olímpico e teve muita raça ao jogar com dor em parte do jogo. Maldonado marcou seu primeiro gol com o Manto, fazendo 2 a 0. O Atlético diminuiu com Ricardinho, pressionou, mas o Imperador fez o terceiro gol de cabeça e garantiu a importante vitória rubro-negra.
Na partida final, Pet também se destacou. Foi um sufoco como sempre acontece em jogos decisivos contra o Grêmio. O Flamengo entrou em campo lento e tenso demais e os reservas do tricolor gaúcho acabaram saindo na frente com o gol marcado por Roberson, aumentando o nervosismo da maior torcida do mundo, que lotou o Maraca e o coloriu de vermelho e preto. O Mengão empatou com um gol do zagueiro David Braz ainda no primeiro tempo. Precisando da vitória para garantir o título e impedir que o Inter fosse o campeão (já que o Colorado ficaria com mais vitórias se ganhasse do Santo André e o Fla empatasse), o Mengão virou o jogo. O genial Petkovic cobrou o escanteio com perfeição e colocou a bola na cabeça de Ronaldo Angelim, que marcou o gol do Hexa. Explosão e linda festa no Maracanã !
Belos também foram os mosaicos na despedida de Pet no empate em 1 a 1 contra o Corinthians em 2011.
Parabéns, Pet! Felicidades e muito obrigada por tudo!
Minha fiel escudeira
Elha começou a trabalhar na minha casa quando eu ainda
estava na barriga da minha mãe. Apressada como sempre, nasci prematura. Junto
com minha irmã, Elha ajudou minha mãe a cuidar de mim e virou minha segunda
mãe. Marcou minha infância com bolos de chocolate e pastéis deliciosos. É minha
Tia Nastácia. Aprendeu a fazer estrogonofe, nhoque, pizza e almôndegas à moda
italiana.
Elha me acompanhou nas festas de adolescência,
me ajudou a virar noites para estudar na época da PUC e traduzir. Vivemos
muitas aventuras juntas. Flamenguista como eu, Elha estava ao meu lado junto
com minha irmã e Moraes quando vivi a emoção suprema de encontrar Zico em 2008
e me levou à Flaboutique da Tijuca a pé sob sol escaldante para realizar o
sonho de conhecer Adílio, Rondinelli, Uri Gueller e Nunes em dezembro de 2010.
A honra de fazer anos no mesmo
dia que o Pet não é para qualquer um. Continue sendo essa pessoa animada e que
cuida de mim e de minha mãe com tanto carinho. Parabéns, tudo de bom e muito
obrigada por tudo que você faz por mim e minha família, querida!
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Bienal no sábado
Fui à Bienal do Livro no sábado (dia 31/8) e nunca tinha visto a feira tão cheia e meio desorganizada.
Mesmo assim, curti a companhia de minha irmã, meu cunhado e dos primos Júnior e Gilda e D. Vera.
Gosto muito de ver a galera comprando livros.
Aproveitei os descontos da Alfaguara e comprei Pantaleão e as visitadoras, de Mário Vargas Llosa, Hanói, de Adriana Lisboa, Fazes me falta, de Inês Pedrosa e os romances O céu dos suicídas e Divórcio, de Ricardo Lísias. No estande da Rocco, comprei O futuro pelo retrovisor, livro de ensaios sobre a literatura brasileira. Para fechar com chave de ouro, comprei o novo livro de Ana Maria Machado, Uma, duas, três princesas, da editora Ática. Adorei esse último e recomendo para quem tem filhos. Bela história e lindas ilustrações. Um incentivo à leitura e ao conhecimento.
Estou lendo o livro do escritor peruano e gostando bastante.
Vi também o interessante debate entre Flávio Carneiro, Mattew Quick e Socorro Accioly sobre leitura no Café Literário. Fiquei com vontade de ler O campeonato,do Flávio e o livro O lado bom da vida, de Quick, que deu origem ao filme homônimo.
Mesmo com a muvuca, vale a pena participar da festa do livro e da leitura.
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