O livro 1981: o primeiro ano do resto de nossas vidas, de Maurício Neves de Jesus (com Arthur Muhlemberg e Lucas Dantas) rememora em detalhes o ano mais importante da história rubro-negra.
Escrito em forma de diário, em linguagem fácil e em terceira pessoa, o livro recorda cada treino e cada jogo do Mengão no ano de 1981, as trocas de treinador, as vitórias nos clássicos, o difícil primeiro semestre e as grandes conquistas ocorridas em novembro e dezembro daquele ano fantástico: a Libertadores, o campeonato carioca e o Mundial Interclubes. Além disso, o livro retrata partidas da Seleção Brasileira em que jogadores do Flamengo como Zico, Júnior, Leandro, Vitor e Mozer jogaram e menciona as conquistas rubro-negras na natação e no vôlei. O livro também relata momentos tristes vividos naquele ano como a morte de Cláudio Coutinho.
Muito bom o poder relembrar o Fla-Flu vencido pelo Mengão no dia do aniversário do Clube, a goleada no Botafogo, as batalhas contra o Cobreloa pela conquista da Libertadores e a grande vitória sobre o Liverpool em Tóquio.
Me identifiquei muito com o subtítulo do livro, já que comecei a torcer pelo Flamengo exatamente em 1981, aos cinco anos de idade. Influenciada por meu padrinho rubro-negro, primos flamenguistas, o futebol fantástico de craques como Zico, Adílio, Andrade, Júnior, Leandro, Raul, Mozer, Marinho, Tita, Nunes e Lico e apaixonada pelo vermelho e preto do manto, contrariei meu irmão tricolor e virei uma rubro-negra fanática, que ficaria mais encantada ainda pelo Mengão e pelo futebol com as conquistas do Brasileiro de 82 e 83 e com o futebol arte da Seleção de 82.
Os textos sobre cada herói daquele timaço campeão mundial e as fotos incríveis fecham o livro, outra bela homenagem mais do que merecida ao maior time da história do clube mais querido do Brasil e mais uma obra imperdível para quem é Flamengo de coração.
Escrito em forma de diário, em linguagem fácil e em terceira pessoa, o livro recorda cada treino e cada jogo do Mengão no ano de 1981, as trocas de treinador, as vitórias nos clássicos, o difícil primeiro semestre e as grandes conquistas ocorridas em novembro e dezembro daquele ano fantástico: a Libertadores, o campeonato carioca e o Mundial Interclubes. Além disso, o livro retrata partidas da Seleção Brasileira em que jogadores do Flamengo como Zico, Júnior, Leandro, Vitor e Mozer jogaram e menciona as conquistas rubro-negras na natação e no vôlei. O livro também relata momentos tristes vividos naquele ano como a morte de Cláudio Coutinho.
Muito bom o poder relembrar o Fla-Flu vencido pelo Mengão no dia do aniversário do Clube, a goleada no Botafogo, as batalhas contra o Cobreloa pela conquista da Libertadores e a grande vitória sobre o Liverpool em Tóquio.
Me identifiquei muito com o subtítulo do livro, já que comecei a torcer pelo Flamengo exatamente em 1981, aos cinco anos de idade. Influenciada por meu padrinho rubro-negro, primos flamenguistas, o futebol fantástico de craques como Zico, Adílio, Andrade, Júnior, Leandro, Raul, Mozer, Marinho, Tita, Nunes e Lico e apaixonada pelo vermelho e preto do manto, contrariei meu irmão tricolor e virei uma rubro-negra fanática, que ficaria mais encantada ainda pelo Mengão e pelo futebol com as conquistas do Brasileiro de 82 e 83 e com o futebol arte da Seleção de 82.
Os textos sobre cada herói daquele timaço campeão mundial e as fotos incríveis fecham o livro, outra bela homenagem mais do que merecida ao maior time da história do clube mais querido do Brasil e mais uma obra imperdível para quem é Flamengo de coração.
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